sábado, 14 de junho de 2008
na mais negra escuridão da noite é que a figura do real se aguça aos olhos. é quando no atro me vejo, prostrado e vazio diante de um mundo sem de possibilidades. o silêncio, as paredes, configuram-se como a única e indiferente companhia. não diferentemente do resto do mundo, me ofertam seu sempre úmido e frio limbo...
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