sábado, 14 de junho de 2008

mas o vazio que me enche, não é do vácuo, do ausente. é o vazio da iminência, do sentido, do odor... um estalar de dedos... o vazio do arrepio, do espectro, da presença daquilo que não é... o vazio mais repressor, aquele que insurge, aquele que questiona, o irriquieto vazio que quer ser, na angustiante fronteira entre o fluido e a solidez...

Um comentário:

Victor disse...

O vazio da iminência, o caixão vazio e a cova cavada