
Fonte: Folha de São Paulo, 28/02/10
coisas não necessariamente inteligíveis as quais não se sabe onde colocar, mensagens sem destinatário que se quiz enviar, incorrespondências, solidões, a-nexos, palavras engolidas, fugas, silêncios insuportáveis, dizeres sem sentido somente pelo não-calar, carências, ausências, aí vão...
Nenhum comentário:
Postar um comentário